A menina do Feiticeiro de Oz
Não se comem pipocas à boca cheia nem se sorvem coca-colas pelas palhinhas.
Ali entra-se e faz-se silêncio, porque tudo acontece, em palco, no momento.
Vai um ou outro comentário, sussurrado ao ouvido, e mais nada.
Atravessam-se as portas do Teatro Politeama e estamos em 1960, num quarto do Ritz, em Londres, com Judy Garland, o noivo/manager e o pianista.
Vanessa Silva interpreta, com excelência, uma Judy Garland em fim de carreira, a braços com algumas adicções e em luta com o estrelato, longe da menina do Feiticeiro de Oz.
Ouviu-se, com emoção, a vivida interpretação de "Somewhere, over the rainbow"
Ali entra-se e faz-se silêncio, porque tudo acontece, em palco, no momento.
Vai um ou outro comentário, sussurrado ao ouvido, e mais nada.
Atravessam-se as portas do Teatro Politeama e estamos em 1960, num quarto do Ritz, em Londres, com Judy Garland, o noivo/manager e o pianista.
Vanessa Silva interpreta, com excelência, uma Judy Garland em fim de carreira, a braços com algumas adicções e em luta com o estrelato, longe da menina do Feiticeiro de Oz.
Ouviu-se, com emoção, a vivida interpretação de "Somewhere, over the rainbow"
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