Coisas doces de Paris
Vesti o casaco comprido, pus um gorro na cabeça e fui buscar as luvas à primeira gaveta da cómoda, que temos na sala de estar.
Fechei a porta e desci as escadas velhas de madeira, a correr, para te ouvi cantar. Já o faço há anos. No mesmo dia, no mesmo lugar.
Desta vez o bar está quase vazio. Fico escondida, na última mesa, a observar.
Sei que mais logo te tenho nos meus braços, mas, de quando em vez, é bom ver-te, de longe, e parar para pensar.
Ris-te para mim, e eu retribuo-te o sorriso. Afinal, sou a tua fã de sempre. A tua fã incondicional.
Terminas com aquela mesma música, que quase me põe a chorar e a seguir despedes-te do lugar.
Fumo um cigarro enquanto espero por ti.
Já é tarde, mas obrigo-te a dar um pequeno passeio, como fazemos sempre, para namorar.
Agarras-me e levas-me pela noite fria, até às margens do Sena, que me fazem sonhar.
Depois afastas-te e deixas-me ficar a contemplar tudo o que dali consigo ver, com os olhos e com o coração, como se fosse a primeira vez.
.....Paris ao luar!
Fechei a porta e desci as escadas velhas de madeira, a correr, para te ouvi cantar. Já o faço há anos. No mesmo dia, no mesmo lugar.
Desta vez o bar está quase vazio. Fico escondida, na última mesa, a observar.
Sei que mais logo te tenho nos meus braços, mas, de quando em vez, é bom ver-te, de longe, e parar para pensar.
Ris-te para mim, e eu retribuo-te o sorriso. Afinal, sou a tua fã de sempre. A tua fã incondicional.
Terminas com aquela mesma música, que quase me põe a chorar e a seguir despedes-te do lugar.
Fumo um cigarro enquanto espero por ti.
Já é tarde, mas obrigo-te a dar um pequeno passeio, como fazemos sempre, para namorar.
Agarras-me e levas-me pela noite fria, até às margens do Sena, que me fazem sonhar.
Depois afastas-te e deixas-me ficar a contemplar tudo o que dali consigo ver, com os olhos e com o coração, como se fosse a primeira vez.
.....Paris ao luar!
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