Só numa hora e em poucos metros quadrados
Sábado de manhã, em Cascais, esteve um lindo dia.
Adoro os rituais que me fazem chegar até lá. Entrar no carro, ligar o rádio e fazer aquela marginal, como se fosse a primeira vez, a contemplar o rio, desde Santa Apolónia, até à vila.
O Arco-Íris decidiu aparecer de surpresa na viagem. Deixei de pensar nas horas. Ai como gosto de ficar em modo off!
Fui aos meus afazeres e depois, apesar de estar a chover, fiz-me perdida pelas ruas empedradas, com a desculpa de comprar uma prenda para um amigo que fazia anos.
Não deu para passarinhar muito mais, porque me arriscava a apanhar uma bela molha. Então fui abrigar-me perto de um restaurante. Descaradona, meti conversa e aproveitei para pedir emprestado um chapéu de chuva. Não havia.
Então, como não parava de chover, fiquei ali à conversa com o Diogo, dono do Cascais Bio, e fui conhecer o restaurante biológico.
Aposta em servir pratos saudáveis e num ambiente intimista.
A decoração é um mimo e a escolha da música ambiente agradou-me profundamente. Apetece estar num espaço como aquele.
Reservei uma salada de espinafres e mozarella para o almoço.
Sem chapéu de chuva, enfiei-me num pequeno centro comercial mesmo alí ao lado, antigo e muito diferente dos nossos shoppings. É bom estar em sítios mais " domésticos", com história.
Tirei-lhe as medidas, fui até ao espelho e transformei-a num belo lenço, que coloquei ao pescoço. Passei-me com os colares e bijuteria em óptimo estado de conservação.
A Bia, que me atendeu, atenciosamente, foi-me informando sobre a origem de algumas peças. Encontrei lá candeeiros do Queens, vestidos de noiva intactos, malas interessantes e pequenos mimos a preços muito, mas mesmo muito interessantes.
De saquinho na mão, voltei ao Cascaisbio, onde me esperava a minha bela salada e uma suave bossa nova, com as quais me desentoxiquei dos devaneios gastronómicos e sonoros da semana.
O almoço terminou com café biológico, do meu querido Nabeiro.
O diogo é boa praça e parece ter pensado em tudo, ao pormenor, para este espaço, que aconselho vivamente a visitar.
No caminho para o carro, embasbaquei-me na montra de Joana Montez e Patrícia de Melo.
E isto tudo em tão poucos metros quadrados, em tão pouco tempo, enquanto esperava que a chuva passasse.
Adoro os rituais que me fazem chegar até lá. Entrar no carro, ligar o rádio e fazer aquela marginal, como se fosse a primeira vez, a contemplar o rio, desde Santa Apolónia, até à vila.
O Arco-Íris decidiu aparecer de surpresa na viagem. Deixei de pensar nas horas. Ai como gosto de ficar em modo off!
Fui aos meus afazeres e depois, apesar de estar a chover, fiz-me perdida pelas ruas empedradas, com a desculpa de comprar uma prenda para um amigo que fazia anos.
Não deu para passarinhar muito mais, porque me arriscava a apanhar uma bela molha. Então fui abrigar-me perto de um restaurante. Descaradona, meti conversa e aproveitei para pedir emprestado um chapéu de chuva. Não havia.
Então, como não parava de chover, fiquei ali à conversa com o Diogo, dono do Cascais Bio, e fui conhecer o restaurante biológico.
Aposta em servir pratos saudáveis e num ambiente intimista.
A decoração é um mimo e a escolha da música ambiente agradou-me profundamente. Apetece estar num espaço como aquele.
Reservei uma salada de espinafres e mozarella para o almoço.
Sem chapéu de chuva, enfiei-me num pequeno centro comercial mesmo alí ao lado, antigo e muito diferente dos nossos shoppings. É bom estar em sítios mais " domésticos", com história.
Descobri uma Loja Vintage, a ArtShopping, onde comprei duas gravatas para o meu amigo e uma para mim.
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Rua Frederico Arouca, 293, 293a e 293b 2750-353 Cascais |
A Bia, que me atendeu, atenciosamente, foi-me informando sobre a origem de algumas peças. Encontrei lá candeeiros do Queens, vestidos de noiva intactos, malas interessantes e pequenos mimos a preços muito, mas mesmo muito interessantes.
De saquinho na mão, voltei ao Cascaisbio, onde me esperava a minha bela salada e uma suave bossa nova, com as quais me desentoxiquei dos devaneios gastronómicos e sonoros da semana.
O almoço terminou com café biológico, do meu querido Nabeiro.
![]() |
Travessa do Poço Novo, n.º 16 A 2750-469 Cascais |
No caminho para o carro, embasbaquei-me na montra de Joana Montez e Patrícia de Melo.
E isto tudo em tão poucos metros quadrados, em tão pouco tempo, enquanto esperava que a chuva passasse.
epá tenho de ir ver isso .....para quem não sabe a rua que tu falas é a conhecida Rua direita .....
ResponderEliminarbeijoquinhas...
Pera .....falaste em malas ??? ai que desgraça